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Como Transportar as Crianças no Carro de Forma Segura


Todos os dias quando ligamos nossa tv procurando algum programa agradável, ou no mínimo informativo, nos deparamos com algum noticiário. E aí nós somos bombardeados com notícias ruins, e uma parte delas envolve notícias relacionadas a acidentes de trânsito.

Seja pelo aumento do número de carros nas ruas, ou pelo despreparo, desatenção e irresponsabilidade de alguns motoristas, essas estatísticas só têm aumentado. 

Só em 2014 foram registradas mais de 40 mil mortes em acidentes de trânsito. É um número altíssimo, e para se ter ideia a violência no trânsito mata mais do que o câncer, ocupando o 2º lugar nas causas de morte no Brasil, ficando atrás apenas dos homicídios.

As montadoras de veículos têm investido fortemente em itens de segurança – airbags, freios ABS, cintos de segurança reforçados, entre outros itens que tendem a aumentar a segurança do condutor e dos passageiros, e minimizando os efeitos em caso de acidentes.

Em 2014, o airbag e os freios ABS foram incluídos como itens de segurança obrigatórios para os carros por força de lei, visando diminuir as estatísticas de mortes no trânsito, além de campanhas educativas para o uso contínuo do cinto de segurança.

Além disso, os órgãos de trânsito de todo o país executaram uma ferrenha fiscalização na famosa Lei Seca, que apreendeu milhares de motoristas em estado de embriaguez, pois representavam um sério risco para a vida de outros motoristas, e não foram poucos os acidentes onde um dos envolvidos encontrava-se nessa condição.

E em 2008, uma lei que só passou a valer a partir de 2010, entrou na pauta de medidas para aumentar a segurança no trânsito, só que dessa vez com foco nos mais novos passageiros – o uso da cadeirinha veicular, que antes era opcional, passou a ser obrigatório para crianças com até 7 anos e meio de idade.

O uso da cadeirinha veicular pode evitar sérios acidentes, e já houveram tristes histórias de famílias que morreram em um acidente, sobrevivendo apenas a criança que estava na cadeirinha.

Segundo o órgão máximo de trânsito (CONTRAN), se o motorista for pego trafegando com sua criança sem estar utilizando o equipamento poderá sofrer uma infração gravíssima, recebendo uma salgada multa (R$191,54), e 7 pontos na carteira.

E tratando de forma mais específica, existem tipos de cadeirinha que mudam conforme a idade da criança. Alguns modelos serão apresentados a seguir de acordo com a faixa etária da criança:

Bebê conforto


Esse tipo de cadeirinha veicular é indicada somente para os bebês menores, pois como ainda não conseguem manter a cabeça em equilíbrio, ela tem formato de ‘concha’, para que ela possa acomodar a cabeça.  

Lembrando que esta parte deve estar sempre colocada em sentido aos bancos dianteiros do veículo, contribuindo para a redução dos riscos de traumas na coluna cervical. A posição do bebê em relação ao veículo deve ser alterada apenas quando ultrapassar os 9 quilos.

Assento conversível



 

Após atravessar os 9 quilos antes de atingir 1 ano de idade, a criança já pode utilizar este tipo de assento. Ela ainda pode ficar na posição contrária aos bancos do carro, como no 1º caso, até que o topo da cabeça do bebê ultrapasse o limite da cadeirinha.


Cadeirinha de segurança



Esse tipo de cadeirinha deve ser usada após a criança atingir 1 ano de idade e estiver pesando aproximadamente 18 quilos. 

Neste caso a cadeirinha deve ser colocada na posição central do banco traseiro e no mesmo sentido dos bancos do carro. 


Assento de Elevação



Quando a criança já ultrapassou os limites para o uso de uma cadeirinha, mas ainda não atingiu uma estatura para a utilização do cinto, deve utilizar o assento de elevação até por volta dos 10 anos, ou 36 quilos.

Uma última regra também deve ser observada: criança com menos de 10 anos deve andar no banco de trás.

E além disso, mesmo após a criança completar 10 anos de idade, pode ser necessário manter o assento de elevação por mais um período, até que a criança cresça a ponto do cinto de segurança oferecer uma segurança efetiva, caso contrário, permaneça utilizando a cadeirinha.


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